ARMADILHAS da MS-306 seguem fazendo vítimas

Ondulações, buracos, pista estreita e a falta de conhecimento das armadilhas dispostas ao longo da MS-306  são apontadas como possíveis causas do capotamento de Luciara Alves Freitas, de cidade de Rondonópolis (MT) quando trafegava com um Voyage entre Cassilândia e Chapadão do Sul. Perdeu o controle do carro e saiu da pista. Usava o cinto de segurança e – por isso – sofreu pequenos ferimentos. Foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros s bombeiros, reclamava de dores no pescoço e dores no pescoço.

Luciara retornava de São Paulo para Rondonópolis. Foi levada ao Pronto Socorro de Chapadão do Sul para avaliação médica. Segundo fontes policiais  este tipo de viagem por ser perigoso a motoristas que não conhecem bem o traçado da perigosa MS-306 e seus milhares de remendos que resultaram em perigosas ondulações onde deveria existir um acostamento.

Somente na Rotatória da Ferronorte duas pessoas morreram em Chapadão do Sul. Mato alto ao lado da pista sem acostamento e iluminação precária  tornaram a travessia uma “armadilha” mortal a motoristas que não estão acostumados com a geografia da região, principalmente à noite. Em setembro do ano passado Everton Caetano da Silva (27) morreu esmagado o tentar ultrapassagem numa carreta num ponto escuto e com traçado perigoso. Já em 2011 Rogério Carlos Gironde (39) morreu durante o capotamento  do caminhão MB de Jales (SP) carregado de laranja e limões nesta rotatória.

Há 30 dias uma F-1000 também capotou. O utilitário é morador em Olímpia/SP. Sofreu apenas escoriações, mas poderia ter morrido porque não usava cinto de segurança. Até mesmos os experientes socorristas do Corpo de Bombeiros alertam sobre a precariedade do local e advertem para o perigo de novas vítimas de fora da cidade.

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