Justiça marca 1ª audiência sobre morte de técnica de enfermagem por condutor de BMW bêbado e sem CNH
A previsão é ouvir seis testemunhas de acusação da colisão entre BMW e moto, ocorrida em Campo Grande.
Por G1 MS
A Justiça de Mato Grosso do Sul marcou a primeira audiência sobre a morte da técnica de enfermagem Carla Jaqueline Miranda, de 40 anos, ocorrida dia 24 de janeiro, em Campo Grande. O homem que dirigia a BMW que bateu na moto pilotada por ela continua preso.
A audiência está agendada para 29 de março, às 15h45. Serão ouvidos dois policiais militares, três pessoas que teriam visto a colisão e uma filha de Carla. Todos qualificados como testemunhas de acusação.
A Justiça deverá marcar depois a audiência para ouvir testemunhas de defesa e o próprio condutor do carro, o qual já confessou à polícia que havia ingerido bebida alcóolica e que, no momento do acidente, estava em alta velocidade e na contramão, fugindo de uma possível abordagem. Ele não é habilitado e tem extensa ficha criminal.
O Ministério Público Estadual (MPE) o denunciou à Justiça por homicídio qualificado pelo perigo comum, pelo recurso que dificultou a defesa da vítima e para assegurar a impunidade de outro crime.
Carla Jaqueline tinha acabado de sair da casa de uma amiga e voltava para a residência dela quando a BMW invadiu a pista que ela trafegava e a atingiu. Tudo aconteceu poucos minutos após ela ter falado com a filha pela última vez.
A Justiça de Mato Grosso do Sul marcou a primeira audiência sobre a morte da técnica de enfermagem Carla Jaqueline Miranda, de 40 anos, ocorrida dia 24 de janeiro, em Campo Grande. O homem que dirigia a BMW que bateu na moto pilotada por ela continua preso.
A audiência está agendada para 29 de março, às 15h45. Serão ouvidos dois policiais militares, três pessoas que teriam visto a colisão e uma filha de Carla. Todos qualificados como testemunhas de acusação.
A Justiça deverá marcar depois a audiência para ouvir testemunhas de defesa e o próprio condutor do carro, o qual já confessou à polícia que havia ingerido bebida alcóolica e que, no momento do acidente, estava em alta velocidade e na contramão, fugindo de uma possível abordagem. Ele não é habilitado e tem extensa ficha criminal.
O Ministério Público Estadual (MPE) o denunciou à Justiça por homicídio qualificado pelo perigo comum, pelo recurso que dificultou a defesa da vítima e para assegurar a impunidade de outro crime.
Carla Jaqueline tinha acabado de sair da casa de uma amiga e voltava para a residência dela quando a BMW invadiu a pista que ela trafegava e a atingiu. Tudo aconteceu poucos minutos após ela ter falado com a filha pela última vez.
Colisão
A técnica de enfermagem foi parar a 10 metros do ponto de impacto e a moto dela foi arrastada pelo carro, que só parou ao bater no meio-fio e subir na calçada.
O rapaz, que já tinha 47 passagens pela polícia, foi preso em flagrante. Além de confessar que bebia desde às 15h, o teste de alcoolemia dele apontou embriaguez.
Carla foi enterrada no dia em que a filha completaria 22 anos. Ela tinha ainda outros quatro filhos.